Tumulto e bate-boca na CPMI: Nikolas Ferreira enfrenta Jandira Feghali, rebate insulto da comunista e garante: ‘enquanto a gente tiver fôlego, vai desmentir essas mentiras aqui’; ASSISTA VÍDEO!
Durante a sessão da CPMI que deveria investigar os atos do dia 8 de janeiro, houve um bate-boca quando a deputada Jandira Feghali se revoltou com o discurso do deputado Nikolas Ferreira, que expôs a violência do discurso da extrema-esquerda, respondendo a um discurso de um deputado que havia afirmado que o discurso da direita incentivaria a violência.
O deputado Nikolas Ferreira expôs um vídeo mostrando exemplos do discurso da extrema-esquerda, que não são considerados nas teorias apresentadas pela esquerda sobre o suposto discurso da direita que eles consideram “perigoso”. Ele afirmou que os lulistas não irão utilizar o tempo e o espaço da CPMI para atacar, de forma mentirosa, a direita, e afirmou: “a gente vai lutar até vocês pararem de nos rotular”.
O deputado lembrou que as táticas utilizadas pela extrema-esquerda são antigas e visam promover a perseguição a grupos políticos, validando até mesmo a violência.[z64] Ele disse: “não me venham com mentiras aqui, porque, enquanto a gente tiver fôlego, a gente vai desmentir essas mentiras aqui”.
A deputada Jandira Feghali, então, ignorou a intervenção do presidente da CPMI, que lhe negou o direito de resposta, e interpelou o deputado aos gritos, chamando-o de “moleque”, ao que o presidente Arthur Maia disse: “nesses termos, não vou dar direito de resposta a ninguém”. Como o bate-boca prosseguiu, o presidente suspendeu a sessão.
Com a “tomada” da CPMI pelo governo, a Comissão repete, inclusive com alguns dos mesmos personagens, a CPI da Pandemia, que ficou conhecida como “CPI do Circo”, que serviu principalmente para a perseguição política. Enquanto se recusou a investigar indícios de corrupção com os recursos enviados pelo governo federal para os estados e municípios, a CPI da Pandemia também não poupou esforços em humilhar pessoas e empresas que manifestaram apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, além de quebrar sigilos sem qualquer fundamentação, vazar dados sigilosos para a imprensa e ameaçar pessoas de prisão.
O procedimento é o mesmo observado em inquéritos
conduzidos em cortes superiores: matérias da velha imprensa atribuem um
“rótulo” ou “marca” a um grupo de pessoas, e isso é tido como suficiente para
quebras de sigilos, interrogatórios, buscas e apreensões, prisões e confiscos.
Após promover uma devassa nas pessoas e empresas, no que é conhecido como
“fishing expedition”, os dados são vazados para a velha imprensa, que então
promove um assassi* de reputações que dá causa a novas medidas abusivas.
Conforme vários senadores já notaram, os procedimentos são, comumente,
dirigidos aos veículos de imprensa independentes, em evidente tentativa de
eliminar a concorrência, controlar a informação e manipular a população
brasileira.
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