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General Heleno perde a paciência com manipulações de Eliziane, relatora da CPMI do 8 de Janeiro, e reage: ‘É para ficar p…, não é?’; ASSISTA VÍDEO!


Quando a senadora Eliziane Gama, relatora da CPMI que deveria investigar os atos do dia 8 de janeiro, terminava a exposição de sua narrativa ao depoente, general Augusto Heleno, o general se irritou com a manipulação das respostas pela relatora, apontando que ela constantemente interpretava o que ela acha que o depoente queria dizer, e colocava palavras em sua boca.

A senadora apresentou uma lista de pessoas de quem ela discorda e questionou por que o general, quando era ministro do GSI, as recebeu. Quando o general estava respondendo, a senadora literalmente completou a frase de Heleno, e disse que tem vídeos mas não os mostraria por, alegadamente, não ter mais tempo. Heleno explicou: “a senhora é que está dizendo”. Na posição de relatora, ao menos nesta CPMI, a senadora Eliziane Gama tem tempo ilimitado para apresentar suas conjecturas.

Falando ao seu advogado, o general comentou: “ela fala as coisas que ela acha que está na minha cabeça. É para ficar puto, né? PQ…”.

Com a “tomada” da CPMI pelo governo, a Comissão repete, inclusive com alguns dos mesmos personagens, a CPI da Pandemia, que ficou conhecida como “CPI do Circo”, que serviu principalmente para a perseguição política. Enquanto se recusou a investigar indícios de corrupção com os recursos enviados pelo governo federal para os estados e municípios, a CPI da Pandemia também não poupou esforços em humilhar pessoas e empresas que manifestaram apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, além de quebrar sigilos sem qualquer fundamentação, vazar dados sigilosos para a velha imprensa e ameaçar pessoas de prisão.

O procedimento é o mesmo observado em inquéritos conduzidos em cortes superiores: matérias da velha imprensa atribuem um “rótulo” ou “marca” a um grupo de pessoas, e isso é tido como suficiente para quebras de sigilos, interrogatórios, buscas e apreensões, prisões e confiscos. Após promover uma devassa nas pessoas e empresas, no que é conhecido como “fishing expedition”, os dados são vazados para a velha imprensa, que então promove um assassi* de reputações que dá causa a novas medidas abusivas. Conforme vários senadores já notaram, os procedimentos são, comumente, dirigidos aos veículos de imprensa independentes, em evidente tentativa de eliminar a concorrência, controlar a informação e manipular a população brasileira.

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