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Multidão repudia Lula e ‘ditadura da Toga’ em Curitiba e senador Girão denuncia ilegalidades de Alexandre de Moraes, do STF: ‘Presos políticos, conservadores calados’


O senador Eduardo Girão foi a Curitiba e discursou a uma multidão em uma manifestação contra a tirania e em apoio ao deputado Deltan Dallagnol. Pouco antes do discurso, Girão ouviu gritos de “fora, Pacheco” e comentou: “a insatisfação do brasileiro com o presidente do Senado é muito grande”.

Em seu discurso, o senador disse: “eu estou no senado hoje porque eu levantei essa bandeira da Lava Jato, que é um presente para o Brasil. Um trabalho feito por servidores públicos dedicados e corajosos, e que hoje estão sofrendo uma perseguição implacável por fazerem o que é correto”.

O senador defendeu a união entre os cidadãos para enfrentar o que chamou de “tempos sombrios”. Girão disse: “Jamais imaginava estar vivendo isso. E eu estou vendo que a gente precisa estar junto, fazendo exatamente isso que o paranaense está fazendo aqui.

Se tem uma coisa que político respeita é um povo organizado que sabe se manifestar, de forma ordeira, respeitosa, pacífica, como sempre a gente fez. Por mais que a gente ache que não tem uma luz no fim do túnel, ela está lá. Deus está no controle de tudo. Ou a gente aprende pelo amor, ou pela dor. E nós todos estamos sofrendo”.

Eduardo Girão apontou que há ministros do Supremo Tribunal Federal que estão desrespeitando a Constituição, e exemplificou: “cassação de deputados, todos conservadores. Olha a ‘coincidência’. Temos, hoje, no Brasil, presos políticos. Empreendedores calados. Jornalistas com redes sociais bloqueadas, passaportes retidos, conta bancária bloqueada. Todo mundo do mesmo lado, ou seja, só os conservadores sendo calados”.

O senador apontou ainda o ativismo judicial da Corte, invadindo atribuições do Congresso e legislando sobre temas polêmicos, e disse: “parece que não se tem prioridades no Brasil. A gente sabe que a maioria dos brasileiros é da paz, defende a vida, defende a família”. O senador disse: “a gente vai precisar muito do apoio da população para que o bem prevaleça, e ele vai prevalecer, com o bem de Jesus”.

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