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Parlamentares, cidadãos e juristas reagem após juíza crítica de Alexandre de Moraes e ao STF ser demitida e aposentada compulsoriamente; ASSISTA VÍDEO!


Após a aposentadoria compulsória da juíza Ludmila Lins Grilo ser decretada, cidadãos, parlamentares e juristas expressaram, pelas redes sociais, seu repúdio à decisão e denunciaram a consolidação de uma ditadura. A juíza de Minas Gerais se notabilizou por denunciar o ativismo judicial e por ser co-autora de um livro que denuncia a tirania e as ilegalidades cometidas por membros do Supremo Tribunal Federal. Diferentemente de outros juristas, Ludmila Lins Grilo jamais se acovardou ou recuou perante os ataques que sofreu.

O senador Plínio Valério disse: “A destruição da carreira de uma jovem magistrada que deve ter se esforçado muito para chegar onde chegou. Tribunal TJ/MG aposentou a juíza compulsoriamente, alegando “interesse público” por crime de opinião : crítica ao inquérito das Fake News. Assim morrem as democracias”

O procurador Marcelo Rocha Monteiro disse: “Hora de manifestar publicamente meu orgulho por contar com a amizade dessa pessoa admirável que é a Ludmila Lins Grilo, magistrada e professora que não se acovarda mesmo diante da mais iníqua perseguição. O arbítrio e a censura não vão nos deter”.

A deputada Bia Kicis questionou: “O que será que motivou esse afastamento? Será o fato de se declarar conservadora, apoiar as pautas da vida, patriotismo e liberdade e criticar os inquéritos ilegais do STF?”

O deputado José Medeiros disse: “Demissão da juíza Ludmila Lins Grilo é certidão de falência da democracia, enquanto um juiz tinha como usuário o nome do Lula, a juíza se vai por causa de suas opiniões. A lei não vale para todos quando não há contenção dos poderes”.

O advogado Paulo Antonio Papini apontou: “parece que o "gravíssimo" delito que ela cometeu foi se declarar amiga do Allan dos Santos. Este país é uma vergonha”.


O engenheiro e comentarista político Roberto Motta disse:

A juíza Ludmila Lins Grilo é uma jurista preparada, inteligente e competente.

A juíza Ludmila Lins Grilo tem direito à liberdade de expressão tanto quanto qualquer outro cidadão brasileiro.

Mas há um problema: a juíza Ludmila Lins Grilo não é de esquerda. A juíza Ludmila Lins Grilo não é progressista, socialista ou comunista.

Se ela fosse qualquer uma dessas coisas, ela poderia falar o que quisesse, da forma que quisesse.

Como a juíza Ludmila Lins grilo não é de esquerda, ela está sujeita a todas as leis, regras e regulamentos existentes e imaginários.

A juíza Ludmila Lins Grilo sabia muito bem do risco que corria, mas não deixou de se posicionar de forma clara em relação ao que acontece no Brasil.

Ela sempre baseou suas opiniões em um sólido conhecimento jurídico, em uma firme bússola moral e na Constituição.

Ela fez isso arriscando o seu cargo e a sua liberdade.

Essa, para mim, é uma das definições da palavra "coragem".

A jurista Janaina Paschoal perguntou: “Qual o interesse público em aposentar uma jovem magistrada? Ela se apropriou de algo indevidamente? Ela solicitou alguma vantagem para proferir decisão?”. Janaína disse: “Quando iniciei minha carreira como advogada, no Boletim do IBCCrim, defendi magistrados assumidamente de esquerda e sua liberdade de manifestação e expressão. Não é uma questão de ideologia, mas de princípio! Muito triste tudo isso!”.

Um comentário:

  1. Que este responsável por esta ação venha p a rua... o povo lhe ama... venha p rua ... se tiver coragem... covardes q passarão o resto de suas vidas escondedidos e presos em casa...

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