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Senador Cleitinho lê carta de cidadão preso INJUSTAMENTE a mando de Alexandre de Moraes, exige CPMI e faz alerta; ASSISTA!


Em pronunciamento no Senado Federal, o senador Cleitinho Azevedo pressionou pela abertura de uma CPMI voltada a apurar arbitrariedades e inconsistências relacionadas ao 8 de janeiro, fez severas críticas aos deputados que estão retirando suas assinaturas e leu uma carta de um cidadão preso a mando de Alexandre de Moraes, ministro do STF e presidente do TSE.

O parlamentar pontuou: “Eu queria aqui também ler um texto e pedir, chamar a atenção aqui de alguns políticos, deputados que estão tirando a assinatura da CPMI. Meu pai me ensinou uma coisa desde pequeno: você não é obrigado a prometer, mas, se você prometer, você tem que cumprir; seja reto nas suas palavras e nas suas condutas. 

Então, vai lá, assina uma CPMI e agora está tirando... Então, eu queria ler aqui um texto de um patriota. Está aqui: somente um patriota. Ele mandou ler aqui para todos os Senadores e Deputados. Espero que os Senadores também não retirem essa assinatura, porque eu acho o seguinte: gente, quem não deve não teme”.

Dessa forma, o congressista salientou o caráter imprescindível da CPMI: “Eu acho que a CPMI é para poder investigar, e quem tiver feito coisa errada que pague por isso. Agora, há muitos inocentes pagando pelos pecadores e é isso que a gente precisa reverter, tanto que o Ministro Alexandre de Moraes já mandou soltar mais pessoas ainda. Quer dizer que há inocentes. Eu fui lá, presenciei e tenho certeza de que há inocentes. Novamente, quem errou que pague por isso”.

No texto lido pelo senador, entre outros fatos, o cidadão preso a mando de Moraes ressalta: “Vou usar com orgulho, no tornozelo, a tornozeleira eletrônica e dizer que isso não é por eu ter roubado o meu país, por ter corrompido as pessoas, por ter tentado esfa* um Presidente, ou porque falei mal de um juiz, ou porque preguei a invasão de terras. Estou fazendo jus a ela por uma causa justa, sou patriota, minha bandeira é verde, amarela, branca e azul anil. Eu queria para meu país a continuidade da ordem e do progresso, o desenvolvimento. [...]

Me senti humilhado, ultrajado nos meus direitos [...]. Me senti levado a um campo de concentração, onde não respeitaram os direitos de nenhum cidadão, ou seja, crianças, adultos, adolescentes, idosos. Homens e mulheres ali perderam suas identidades”.

Mesmo com dezenas de pessoas sendo soltas todos os dias, ainda há centenas de presos a mando do ministro Alexandre de Moraes. A liberdade, a propriedade privada e o devido processo legal há muito tempo já não são mais direitos fundamentais garantidos no Brasil, em consequência do ativismo judicial de alguns membros do Judiciário.

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