Deputada Caroline de Toni alerta para ‘desastre’ em decorrência de artimanhas de Lula: ‘Invasões, inflação, insegurança jurídica, desemprego’; ASSISTA!
Em pronunciamento no Congresso Nacional, a deputada federal Caroline de Toni, aliada do ex-presidente Jair Bolsonaro, advertiu para como ardis e artimanhas de Lula e de membros de seu governo estão implicando maior risco de inflação, endividamento público, falta de credibilidade para com investidores nacionais e internacionais, desconfiança e até “chacota internacional” em razão da escolha de Haddad como ministro da Fazenda.
Dessa maneira, a parlamentar salientou: “Haddad para ser o Ministro da Fazenda, que falou publicamente que só teve 2 meses de estudo de economia. Isso foi alvo de chacota nacional e internacional, fazendo o Brasil se envergonhar de ter um Ministro da Fazenda que nem sabe o que está falando. Na sequência, houve ataques à autonomia do Banco Central, que também comoveu e mexeu com o mercado. Como consequência, tivemos a queda da bolsa e o aumento do dólar”.
Neste contexto, a congressista retrucou Lula: “Lula
é muito ardil nas suas palavras. Ele substitui o gasto em educação, por
exemplo, por investimento, demonstrando exatamente o seu raso conhecimento em
economia. A verdade, Presidente, é que estamos diante de um cenário desastroso
para o Brasil. Se seguirmos nessa toada, nesse descaso com a economia de
mercado, vamos acabar amargando cada vez mais inflação, cada vez mais
desvalorização da nossa moeda, tal como os argentinos, que chegaram agora, com
o governo comunista, a 102% de inflação e 43% de desemprego”.
Nesta toada, ela assestou como é desenhado um
cenário de desastre em função da demagogia e da falta de respeito às leis e aos
princípios basilares da economia de mercado: “As invasões de propriedades e as
novas demarcações de terras indígenas — sabemos que menos de 1 milhão de índios
já detém quase 14% do território nacional — são um cenário que gera insegurança
jurídica, insegurança para os investidores, com o Custo Brasil aumentando cada
vez mais, a ameaça do retorno da contribuição sindical, o enrijecimento das
leis trabalhistas. Tudo isso vai culminar num desastre econômico para o nosso
País”.
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