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Marcel van Hattem confronta petistas em pronunciamento na Câmara: ‘Uma verdadeira quadrilha! Nos tratam como inimigos a serem eliminados’. (VÍDEO!)


Em pronunciamento por ocasião de lançamento de candidatura à presidência da Câmara dos Deputados, o deputado federal Marcel van Hattem criticou a situação de subserviência do Legislativo diante do que denominou como “tiranos, ditadores e autoritários”. O parlamentar foi enfático ao reagir ao PT, argumentando que é preciso cautela, uma vez que uma “quadrilha” retornou ao poder.

O congressista encetou criticando a covardia diante de graves ataques à liberdade de expressão: “Esta é uma Casa de todos, mas lamentavelmente nós não a vemos, nesse momento, plural, porque muitos Parlamentares, inclusive alguns aqui presentes, têm o seu direito de manifestação cerceado e em desacordo com o que diz a nossa Constituição. Estamos, Sr. Presidente, em um momento em que os Poderes estão desequilibrados, em que, lamentavelmente, agigantam-se outros Poderes e se apequena, dia após dia, o Parlamento. A culpa é dos outros? Não. Temos de assumir a nossa responsabilidade, porque quem cuida de democracia é o Parlamento”.

Dessa maneira, o parlamentar explicou a legitimidade democrática do Parlamento: “O Poder Judiciário sequer tem membros no Brasil eleitos pelo voto popular. É apenas nesta Casa que a pluralidade da sociedade brasileira está representada. E é aqui que se definem quais são os princípios e quais são os valores a serem inscritos ou até mesmo alterados eventualmente na nossa Constituição”.

Outrossim, ele advertiu para o modo de fazer política apresentado pela esquerda, com o uso de corrupção, o apoio a ditaduras e a busca da eliminação de seus adversários: “Percebo também o quanto teremos de ser vigilantes ao retorno dessa verdadeira quadrilha ao poder, desbaratada pela Operação Lava-Jato e que agora diz que defende a democracia. Amigos de Cuba, de Coreia do Norte! Lamentavelmente, Sr. Presidente, o que vemos do lado de lá, no corredor, não são adversários que querem nos vencer no discurso ou na política limpa. Não! O que nós vemos lá são aqueles que nos tratam como inimigos a sermos eliminados, porque eles, quando perguntados que tipo de regime os representa, são aqueles justamente que estão praticando a tort*** e a indignidade humana contra os seus cidadãos”.

O deputado afirmou: “eu não posso concordar com uma Câmara que siga omissa, de joelhos diante de ditadores, de tiranos, de autoritários que pensam que sabem o que é democracia apenas porque querem exercer o poder ilimitado. "O poder corrompe, mas o poder absoluto corrompe absolutamente"”.

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