Deputado Marcos Pollon critica governo Lula e ataque a direitos fundamentais: ‘completamente autoritário e antidemocrático’. VÍDEO!
Da tribuna da Câmara, o deputado Marcos Pollon apontou os absurdos do decreto do governo Lula sobre armas, que afetou duramente um setor comercial inteiro. O deputado disse: “é com pesar, com mais que tristeza, quase desespero, que ocupo esta tribuna para bradar por um povo que foi jogado às traças em janeiro deste ano.
Em uma medida ditatorial, completamente antidemocrática, em um decreto completamente desarrazoado, de quem demonstra que não tem o menor conhecimento mínimo sobre o controle de armas do Brasil, estabeleceu-se o caos entre os clubes e lojas de armas, um setor que movimenta mais de 3 milhões de empregos no País, que movimenta mais de 4,7% do PIB do País, que é responsável por mais de 110 mil CNPJs atuando — dentre os quais mais de uma dezena já faliu só neste mês”
O deputado apontou as
consequências do decreto e a falta de embasamento do decreto, afirmando: “Não
têm o menor conhecimento técnico do tema, e empresas estão quebrando, lojas
estão falindo, famílias estão passando fome. Pessoas pacíficas e ordeiras,
cumpridoras da lei, que adimpliram todos os requisitos para obter os seus
materiais, para desenvolver a sua atividade, agora estão à míngua, num limbo,
sem poder atuar”.
Pollon afirmou: “É
impossível chamar de desgoverno algo completamente autoritário e
antidemocrático. E a isso eu chamo de regime. Não se trata mais de uma
República, não se trata mais de uma democracia, mas de um regime de exceção,
onde se jogam na sarjeta as pessoas cumpridoras da lei”. O deputado explicou
que o governo Lula ataca os direitos mais fundamentais, como a propriedade, e
disse: “Invadem-se direitos e garantias fundamentais, de modo a usurpá-los
todos! Assim não sobrará nada e seremos uma Nação de escravos, jogados ao
limbo, em um País destruído”.
A liberdade, no
Brasil, assim como a propriedade privada, há muito tempo já não são mais
direitos fundamentais garantidos, em consequência do ativismo judicial de
alguns membros do Judiciário. A renda da Folha Política e de outros sites e
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Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, com o apoio e respaldo
dos ministros do STF Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
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corregedor seguinte, Mauro Campbell Marques, e que segue sendo mantido pelo
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