Senador Flávio Bolsonaro dá lição de moral para Pacheco ao se pronunciar em defesa de Marinho. (VÍDEO!)
O senador Flávio Bolsonaro fez um pronunciamento impactante ao salientar os motivos pelos quais apoia a candidatura de Rogério Marinho para a Presidência do Senado. O parlamentar assinalou a culpa de Rodrigo Pacheco no estado de coisas vigente no país, com parlamentares acuados, cidadãos censurados, perseguição política e abuso de poder.
O congressista ressaltou os motivos pelos quais apoia Rogério Marinho: “Queria só fazer um depoimento pessoal, muito rápido, sobre essa grande figura que é o nosso candidato à Presidência do Senado, Rogério Marinho. Muitas vezes, o lado de lá acaba tentando desqualificar. Um lado que anuncia uma pacificação e pratica outras coisas. Exclui o outro lado. Rogério Marinho tem o perfil para promover, de verdade, uma pacificação neste país. Isso passa por um Senado independente, forte e respeitado. Se vimos tudo acontecer nos últimos meses é, talvez, porque quem estivesse sentado na cadeira de presidente do Senado não teve a capacidade, a visão para buscar essa pacificação, promover o diálogo e a unidade no Parlamento”.
Dessa maneira, Flávio Bolsonaro argumentou: “Marinho é uma pessoa acostumada a transitar pelo Parlamento, é preparado para uma missão como essa. Um presidente do Senado que garanta as prerrogativas dos senadores. Temos parlamentares preocupados com o que vão falar na Tribuna porque não sabem se serão punidos. Isso não é normal. A tranquilidade para que todos possam trabalhar passa pela figura do Rogério Marinho, também com relação a uma economia liberal, redução de desemprego e inflação”.
Segundo a Constituição Federal, o controle dos atos de ministros do Supremo Tribunal Federal é realizado pelo Senado, que pode promover o impeachment dos ministros em caso de crime de responsabilidade. No entanto, os presidentes da Casa vêm barrando a tramitação dos pedidos, sem consulta ao colegiado. Sem controle externo, alguns ministros do Supremo agem ao arrepio da Constituição.
Em inquéritos secretos, o ministro Alexandre de Moraes, por exemplo, promove uma aberta perseguição a adversários políticos. Em um desses inquéritos, a Folha Política teve sua sede invadida e todos os seus equipamentos apreendidos. O inquérito foi arquivado por falta de indícios de crimes, mas os dados sigilosos foram compartilhados com outros inquéritos e com a CPI da pandemia, que compartilha dados sigilosos com a velha imprensa.
Sem justificativa jurídica, o ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, confiscou toda a renda da Folha Política e de outros sites e canais conservadores, para impedir suas atividades. A decisão teve o aplauso e respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Há mais de 18 meses, os jornais, sites e canais conservadores têm todos os seus rendimentos retidos sem qualquer base legal.
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FONTE: FOLHAPOLITICA.ORG
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