Paulo Guedes se revolta com difamações sobre Bolsonaro e reage: ‘Enfrentamos uma guerra e vencemos’. (ASSISTA O VÍDEO!)
Durante apresentação do Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 5º Bimestre de 2022, o ministro da Economia, Paulo Guedes, fez uma avaliação do governo Bolsonaro, rebatendo mentiras e narrativas como a da “herança maldita” que o governo deixaria. Guedes disse: “Nós enfrentamos, virtuosamente, meritoriamente, cooperativamente, uma guerra. Vencemos a guerra. Vamos aceitar, agora, o discurso de que houve irresponsabilidade, inconsequência, falta de transparência, ou será que tem gente despreparada, sem honestidade intelectual, querendo falsificar a verdade fiscal do país? É uma pergunta. Eu não tenho a resposta. Quem vai dar a resposta são os senhores. Nós fizemos o que podíamos. Agora, interpretem os fatos”.
O ministro apontou: “Dizem que o Governo Federal
tirou recursos de estados e municípios. É mentira. Não se sustenta pelos fatos.
O método científico se baseia justamente em descartar hipóteses falsas com
evidências empíricas. Não podemos cair em um negacionismo. Olhem os dados. Se
dizem que destruíram finanças de estados e municípios, é negacionismo, é
mentira (...). Estamos arruinando a estrutura fiscal do país ou aperfeiçoando?
‘Ah, mas eles violaram o teto’. Teto mal construído. Sem chaminé. Se pega fogo,
mor* todo mundo dentro de casa. Tem que ter uma abertura”.
Paulo Guedes fez um importante alerta sobre as propostas do novo governo para acabar com o teto de gastos e abrir mão da responsabilidade fiscal para aumentar os gastos do governo: “A Responsabilidade Fiscal é um compromisso com os contemporâneos para evitar a inflação. Se você fizer um financiamento inflacionário de uma irresponsabilidade fiscal, vem a inflação para os contemporâneos. Você pode trocar o endividamento inflacionário por um endividamento em bola de neve. Se você usa só a política monetária, o juro vai lá em cima, derruba a inflação, mas segue o endividamento em bola de neve. Você empurra o custo para as futuras gerações. Aumenta o endividamento de nossos filhos e netos”.
Nesta toada, o ministro agradeceu enfaticamente ao
presidente Jair Bolsonaro pelo apoio para a efetivação das medidas por ele
idealizadas: “Como pode alguém sério falar em herança maldita, destruição,
alguém sério, preparado, vir com uma conversa dessa? (...). Tenho de agradecer
o apoio decisivo do presidente Jair Bolsonaro. Ele chegava para mim e falava:
‘Agora, você tem a maioria. São 23 ministros, são 12 pedindo a sua cabeça’.
Tenho de agradecer o apoio dele”.
FONTE: FOLHAPOLITICA.ORG
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