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Bolsonaro dá ‘alforria’ a assentados, é aclamado por multidão e menciona graça a Daniel Silveira: ‘a nossa liberdade não pode continuar sendo ameaçada’



Durante cerimônia de entrega de títulos de propriedade rural em Paragominas, no Pará, o presidente Jair Bolsonaro foi intensamente aplaudido pela multidão ao discursar e apontar como seu governo mudou a atitude em relação à reforma agrária, entregando os títulos de terra para que os cidadãos tenham dignidade.

No início do discurso, o presidente apontou que havia uma bandeira da Venezuela na plateia e lembrou que é um país riquíssimo com um povo na miséria. Bolsonaro disse: “sofrem por péssimas escolhas que fizeram no passado. Nós somos escravos das nossas escolhas. A nossa escolha é a bandeira verde-amarela”. O presidente mandou um abraço aos venezuelanos, pedindo a Deus que o suplício deles chegue ao fim.

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O presidente lembrou que o País enfrenta dificuldades, devido à pandemia e à guerra da Ucrânia, e apontou que, apesar dos problemas, o Brasil não tem desabastecimento, lembrando a importância dos produtores agrícolas. Bolsonaro disse que o título de propriedade rural é uma espécie de “carta de alforria”, libertando os cidadãos do jugo de maus brasileiros e dando-lhes dignidade.

Bolsonaro lembrou que seu governo, em pouco mais de três anos, já entregou mais títulos que os governos de Temer, Dilma, Lula e FHC juntos, e disse: “Nossa média anual está na casa de 100 mil títulos. Isso é muito mais que os governos de Temer, Dilma, Lula e FHC. Nós trabalhamos por vocês. Não é discurso. Isso também não é virtude, é obrigação. Quando nós nos voluntariamos para disputar as eleições, é para trabalhar por todos vocês. E não existe momento mais dignificante do que este - ver nos olhos de vocês esse sentimento de alegria e de respeito”.

O presidente mencionou o decreto que concedeu graça ao deputado Daniel Silveira, dizendo: “Vocês viram, esta semana, um ato do presidente com uma pessoa que estava sendo injustiçada. Isso não é apenas para aquele deputado. É para todos vocês. A nossa liberdade não pode continuar sendo ameaçada. Dizer a vocês que me senti orgulhoso e feliz comigo mesmo pela decisão tomada”.

FONTE: FOLHAPOLITICA.ORG

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