Breaking news

Após reunião com Alexandre de Moraes, Lira diz que urgência da PL das Fake News (PL DA CENSURA) pode ser votada novamente e será aprovada


Presidente da Câmara defendeu o PL das Fake News, em discussão na Casa

Nesta terça-feira (12), o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), defendeu o PL das Fake News e apontou que novos pedidos de urgência sobre o tema podem ser apreciados, já que a Legislação da Casa permite. Ele defendeu a necessidade de um projeto sobre o assunto.

A declaração foi dada ao falar com jornalistas.

– Eu acho um erro, eu acho que a gente não pode ficar sem uma legislação que trate do assunto com clareza. O tema vem sendo discutido só na Casa há quase três anos – apontou.

LEIA TAMBÉM:

O presidente da Câmara ainda disse que, caso a Casa não defina uma legislação sobre o tema, todos ficarão “suscetíveis a uma vontade do Judiciário”.

– Ninguém ganha [sem legislação], acho que todos nós vamos ficar, sem sombra de dúvida, suscetíveis a uma vontade do Judiciário, quando a gente condena que o Judiciário se imponha ao Legislativo, quando o Legislativo não quer discutir e fazer leis que tenham um caminho mínimo de gestão dessa problemática – ressaltou.

A Câmara dos Deputados rejeitou a urgência para o projeto na semana passada. Foram 249 votos pela urgência, contra 207 votos contrários. Para ser aprovado, no entanto, o requerimento precisava de 257 votos favoráveis.

11 comentários:

  1. Arthur Lira jamais deveria ter sido eleito o presidente da Câmara dos Deputados. Ele está comprometido até o pescoço com o STF, daí querer aprovar todos os projetos da Esquerda, mesmo que não haja urgência e nem necessidade. É triste vermos os nossos políticos, devendo na justiça, e morrendo de medo que os seus crimes venham à tona.

    ResponderExcluir
  2. Lamentável.
    As vezes me pergunto até quando vamos por políticos corruptos no poder.
    Até quando?????

    ResponderExcluir
  3. Um,com o rabo preso,com outro,e ai,eles se protegem. Estamos em uma ditadura,so nao ve,quem nao quer. Veja o que o contran fez para ferrar mais os cidadaos,multas por cameras.

    ResponderExcluir
  4. E mais,o que menos manda,é o poder executivo,que sofre toda especie de interferencia. Pobre Brasil,a saida? Por ar,ou por mar,pois por terra,nossos vizinhos,estao ainda piores. Aprenda votar,povo,e é na camara,e senado.

    ResponderExcluir
  5. Arthur Lira jamais deveria ter sido eleito o presidente da Câmara dos Deputados. Ele está comprometido até o pescoço com o STF, daí querer aprovar todos os projetos da Esquerda, mesmo que não haja urgência e nem necessidade. É triste vermos os nossos políticos, devendo na justiça, e morrendo de medo que os seus crimes venham à tona. Só não entendo por que o bolsonaro aprovou esse carniça

    ResponderExcluir
  6. Em 2022 devemos tirar o Lira para sempre da vida pública

    ResponderExcluir
  7. Como fomos enganados!!
    Mais um dos traíras que acreditei
    Por algum tempo..muita decepção,

    ResponderExcluir
  8. É lamentável! Mais um traidor dos Brasileiros. 😡🌏🇻🇳😡🌏🇻🇳😡

    ResponderExcluir
  9. 2022 tá chegando temos de limpar o Brasil desses canalhas

    ResponderExcluir
  10. Esse lira vai viabilizar a cassação da chapa do presidente , no dia seguinte ao prazo de registro no TSE, e ele não terar tempo de fazer outra se tornando inelegível, é um dos estao em abstinência a 4 anos, foi lider de grandes desvio na assembleia de Alagoas ( operacao taturana) foi uma delas

    ResponderExcluir
  11. Tem gente que andando de 4 acha isso normal! Se as leis que tratam do assunto versam em calúnia, difamação ou injúria combinado com dano moral a honra, não há necessidade alguma de intervenção ou criação por parte do Judiciário! isso é violar o poder de legislar que cabe tão somente ao Legislativo! Assim como cabe o dever de fiscalizar e investigar ministros e não é cumprido! Desta última então, caberia ao Presidente da República investigar os ministros do STF, já que a inércia do Senado em fazê-lo ante ao clamor público e não o faz??? Parem de andar de 4!!!

    ResponderExcluir