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Bolsonaro aponta desvios bilionários dos governos de Lula e Dilma e confronta: 'uma quadrilha veio destruir o Brasil por um projeto de poder'


O presidente Jair Bolsonaro discursou durante a cerimônia de lançamento da Pedra Fundamental da Usina Termelétrica GNA II, em São João da Barra, no Rio de Janeiro. A usina termelétrica produzirá energia a partir do uso de gás natural do pré-sal. O presidente enfatizou que o evento é parte de uma “fotografia do que acontece em nosso país”.

Bolsonaro apontou que seu governo está no poder há três anos sem escândalos de corrupção e lembrou que o mesmo não ocorreu nos governos passados. Bolsonaro disse: “só na Petrobras, o desviado ou mal aplicado ao longo de 15 anos foi da ordem de um trilhão de reais. Dá para imaginar? Essa foi a dívida da Petrobras, que ela contraiu ao longo desses anos, de voracidade desse pessoal do PT. 

Semana passada, chamei para conversar o presidente do BNDES. A mesma coisa. Recursos desviados ou mal aplicados - 500 bilhões. Na Caixa, foram 45 bilhões de reais”. Ele enfatizou que todos os brasileiros pagam por essa dívida e disse: “Assumimos o Brasil com graves problemas éticos, morais e econômicos.. Atitudes e ações de um grupo, ou uma quadrilha, que veio para destruir o Brasil por um projeto de poder”.

O presidente lembrou: “temos contra nós uma parte considerável da imprensa, que não tem olhos, não tem imagem, não tem papel para mostrar o que nós fazemos”. Ele mencionou as riquezas naturais do Brasil e questionou: “O que falta para nós sermos uma grande nação?”. E disse: “Nós somos escravos das nossas escolhas. Vamos escolher bem, que lá na frente, todos nós colheremos os frutos da nossa escolha”.

O presidente rebateu críticas por ter se unido ao “Centrão” e perguntou: “querem que vá procurar a esquerdalha, que só sabe o que é corrupção?”. Ele disse: “Estamos no caminho certo. A maioria do parlamento tem votado conosco, porque está ao lado, não do presidente, mas do seu povo”.

O presidente comparou a situação do Brasil com a de outros países e pediu para observar o passado, “para não repetirmos aqueles erros”. Bolsonaro disse: “nós somos uma grande nação. Com todos os problemas, ainda sou muito bem recebido por vocês”.

Muitos brasileiros estão vivendo sob o jugo de uma ditadura, em que seus direitos e garantias fundamentais estão sendo desrespeitados. O país tem presos políticos e pessoas, jornais e sites censurados. A totalidade da renda da Folha Política, e também de outros canais e sites conservadores, está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, em uma decisão que recebeu o respaldo do presidente da corte, Luís Roberto Barroso, que é também ministro do STF.

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