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Deputado pede o impeachment da ministra Cármen Lúcia, do STF, após ministra participar de ato político com extrema-esquerda, conduta vedada pela Constituição


O deputado federal Bibo Nunes, em live divulgada através das redes sociais, informou que pretende pedir o impeachment da ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, após a ministra ter participado de uma reunião de caráter político-partidário, conduta vedada pela Constituição.

O deputado questionou: “Qual o sentido de uma Ministra do STF, se reunir no apartamento da ex-petista Marta Suplicy, com mais 30 mulheres para debater política? O certo não é uma posição de neutralidade, ainda mais a anfitriã sendo uma esquerdista carimbada? A Ministra deve respeitar a liturgia do cargo”.

No vídeo, o deputado afirmou que pretende pedir o impeachment da ministra, por ter participado de atividade político-partidária. Ele apontou: “poucos deputados têm essa coragem, e senadores, quase que nenhum. Não entendo isso”. O deputado lembrou que é responsabilidade do Senado fazer o controle dos atos de ministros das cortes superiores.

Segundo a Constituição Federal, o controle dos atos de ministros do Supremo Tribunal Federal é realizado pelo Senado, que pode promover o impeachment dos ministros em caso de crime de responsabilidade. No entanto, os presidentes da Casa vêm barrando a tramitação dos pedidos, sem consulta ao colegiado. Sem controle externo, alguns ministros do Supremo agem ao arrepio da Constituição.

Em inquéritos secretos, o ministro Alexandre de Moraes, por exemplo, promove uma perseguição a adversários políticos. Em um desses inquéritos, a Folha Política teve sua sede invadida e todos os seus equipamentos apreendidos, inclusive celulares e tablets dos sócios e seus filhos. O inquérito foi arquivado por falta de indícios de crimes, mas os dados sigilosos foram compartilhados com outros inquéritos e com a CPI da pandemia, que compartilha dados sigilosos com a velha imprensa.

Mais recentemente, o ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, confiscou toda a renda da Folha Política e de outros sites e canais conservadores, para impedir suas atividades. A decisão teve o aplauso e respaldo do ministro Luís Roberto Barroso, do STF e do TSE.

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