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PGR pede a Fachin STF que anule indiciamento de Renan Calheiros por corrupção de R$ 1 milhão e pede que delegado da PF que o indiciou seja investigado



Órgão também quer investigar o delegado responsável pelo indiciamento seja investigado

Em manifestação enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF), a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao ministro Edson Fachin que anule o indiciamento feito pela Polícia Federal (PF) contra o senador Renan Calheiros (MDB-AL). O órgão informou que a PF não pode indiciar autoridades com foro privilegiado.

No pedido feito ao Supremo, a PGR pediu ainda que Vinicius Venturini, delegado responsável por indiciar o senador, seja investigado por suspeita do crime de abuso de autoridade.

Renan Calheiros, relator da CPI da Pandemia, foi indiciado pela PF em julho pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. As investigações da corporação indicam que o senador teria pedido e recebido R$ 1 milhão em propina da Odebrecht em 2012.

Segundo os investigadores, o valor teria sido pago em troca de o senador atuar pela aprovação de uma resolução que restringia incentivos fiscais a produtos importados que vinham sendo concedidos pelos estados com o objetivo de beneficiar a companhia Braskem.

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