Barroso contrata Nizan Guanaes Ex-chefe de Zé DIRCEU para PUBLICIDADE das URNAS ELETRÔNICAS, Nizan também é acusado de receber propina do mensalão
Publicitário baiano aceitou convite do presidente
do TSE, ministro Barroso
NIZAN GUANAES além de ser EX-CHEFE DO JOSÉ DIRCEU, levava o João de Deus para dentro de sua casa.
Ex-ministro da Casa Civil Dirceu recebeu R$ 20 mil mensais entre o fim de 2008 e 2012, segundo publiciário.
Nos extratos em poder dos investigadores da
Operação Lava Jato, que suspeitam que Dirceu tenha forjado serviços de
consultoria para receber propina, aparecem a YPY Participações, a ABCDEFGHI
Participações e a 24/7 Inteligência Digital, todas de Guanaes, e o pagamento de
1,1 milhão de reais à JD.
É inaceitável ver o BARROSO convidar o Nizan para ajudar a promover as URNAS DO LULA
O publicitário baiano Nizan Guanaes aceitou convite do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para fazer uma campanha explicando a transparência do processo eleitoral e a segurança da urna eletrônica.
Nizan não vai ser pago pelo trabalho e também vai organizar uma equipe com voluntários para a execução da peça, com todo custo sendo pago pelo setor privado. "Essa é a festa da democracia. Quando o país chama, a gente não pode negar", afirma o publicitário. “O voto eletrônico é o pix da democracia” disse ele
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A campanha acontece em meio a ataques constantes do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao atual método de eleição, com a urna eletrônica. Proposta cara a Bolsonaro, a PEC que propõe o voto impresso será levada ao plenário da Câmara depois de ser rejeitada por uma comissão especial, confirmou o presidente da Casa, Arthur Lira (PP), na sexta-feira.
O TSE aprovou por unanimidade abrir um inquérito administrativo para apurar se o presidente praticou abuso de poder econômico e político e uso indevido dos meios de comunicação em uma live com uma série de ataques sem provas contra a Justiça Eleitoral, transmitida por TV pública. Além disso, o ministro Alexandre de Moraes incluiu Bolsonaro como investigado no inquérito ilegal das fake news, no STF.
Depois disso, Bolsonaro ainda compartilhou um inquérito sigiloso e ainda em andamento da Polícia Federal sobre as eleições de 2018 para apurar uma denúncia de que uma pessoa teria acessado o código de programação das urnas, afirmando que o sistema é violável. Em entrevista a uma rádio, Bolsonaro disse que o próprio TSE admitia a fraude.
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