URGENTE: Empresário dono de hospital alugado por Wilson Lima recebe PF a tiros e se esconde em consulado
A Polícia Federal foi recebida a tiros pelo empresário Nilton Lins, dono de hospital alugado pelo Governo de Wilson Lima.
Alvo de mandado de prisão, Lins está abrigado no Consulado da Suécia em Manaus.
Outro Alvo de mandado de prisão, dono de hospital
alugado por Wilson Lima recebe PF a tiros e se esconde em consulado
Nilton Costa Lins Júnior foi alvo de buscas e prisão temporária na operação que apura supostas irregularidades em um hospital de campanha usado no combate à Covid.
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A Polícia Federal foi recebida a tiros nesta
quarta-feira (2) ao cumprir mandados contra o empresário Nilton Costa Lins
Júnior, alvo da 4ª fase da Operação Sangria, que investiga supostos desvios de
recursos de combate à Covid no Amazonas. O governador do Amazonas, Wilson Lima
(PSC), e o secretário de Saúde do estado, Marcellus Campêlo, também estão entre
os investigados.
O empresário era alvo de mandados de busca e prisão
temporária. Ainda não está claro se o empresário fez os disparos para o alto ou
em direção aos policiais. Se ficar comprovado que foi contra os agentes, ele
vai responder por tentativa de homicídio. Foram apreendidas quatro armas.
O advogado do empresário Nilton Costa Lins Júnior,
José Carlos Cavalcante, afirma que não foi autorizado a acompanhar as buscas.
Ele confirmou que houve tiros durante a ação, disparados pelo empresário.
STJ
Na abertura da sessão do Superior Tribunal de
Justiça (STJ), a subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo comunicou o
episódio aos ministros da corte, responsável pela expedição dos mandados.
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"Foi uma situação bastante constrangedora e
perigosa lá em Manaus", afirmou Lindôra.
Ela disse que foi a primeira vez em 30 anos que viu
algo do tipo acontecer em uma operação da PF. "Como foi uma situação muito
sui generis -- uma situação dessas eu nunca tinha visto acontecer --, eu achei
por bem comunicar, antes de sair na imprensa, que ocorreu isso em Manaus",
disse Lindôra.
A PF apura supostas irregularidades no hospital de campanha
Nilton Lins, usado para o combate ao coronavírus no estado. Em 2020, o governo
do Amazonas assinou um contrato para alugar o Complexo Hospitalar Nilton Lins a
fim de utilizá-lo como hospital de campanha.
Wilson Lima foi alvo de busca. Já o secretário
Marcellus Campêlo é um dos alvos de mandado de prisão. Ele não foi encontrado
em dois endereços nos quais foi procurado.
O STJ autorizou também a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico do governador e do secretário de Saúde.
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