Bolsonaro: “Essa CPI com 7 bandidos não vai nos tirar daqui”
Presidente voltou a subir o tom contra cúpula da comissão
O presidente Jair Bolsonaro voltou a fazer duras críticas, nesta quarta-feira (30), contra os membros da Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid-19. Para Bolsonaro, a CPI formada por “sete bandidos”, em referência à cúpula da comissão, não irá conseguir derrubá-lo do cargo com “mentiras”.
– Não conseguem nos atingir. Não vai ser com mentiras ou com CPI integrada por sete bandidos que vão nos tirar daqui – disse o presidente, durante a inauguração de uma estação radar da Força Aérea Brasileira (FAB), em Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul.
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doses da CORONAVAC
CPI DA COVID: STF
PROTEGE E FORMA MAIORIA PARA PROIBIR CONVOCAÇÃO DE GOVERNADORES
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E FORMA MAIORIA PARA PROIBIR CONVOCAÇÃO DE GOVERNADORES
Recentemente, a CPI passou a investigar o contrato do Ministério da Saúde para a compra da vacina indiana Covaxin. As suspeitas começaram após denúncia do deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) e de seu irmão, Luis Ricardo Miranda, servidor do Ministério da Saúde. Os irmãos afirmam que havia sobrepreço no acordo. A pasta chegou a reservar R$ 1,6 bilhão para a aquisição da Covaxin.
Presidente Jair Bolsonaro sobe o tom contra cúpula
da CPI da Covid Foto: Reprodução/TV Brasil
O presidente Jair Bolsonaro voltou a fazer duras críticas, nesta quarta-feira (30), contra os membros da Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid-19. Para Bolsonaro, a CPI formada por “sete bandidos”, em referência à cúpula da comissão, não irá conseguir derrubá-lo do cargo com “mentiras”.
– Não conseguem nos atingir. Não vai ser com mentiras ou com CPI integrada por sete bandidos que vão nos tirar daqui – disse o presidente, durante a inauguração de uma estação radar da Força Aérea Brasileira (FAB), em Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul.
Recentemente, a CPI passou a investigar o contrato do Ministério da Saúde para a compra da vacina indiana Covaxin. As suspeitas começaram após denúncia do deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) e de seu irmão, Luis Ricardo Miranda, servidor do Ministério da Saúde. Os irmãos afirmam que havia sobrepreço no acordo. A pasta chegou a reservar R$ 1,6 bilhão para a aquisição da Covaxin.
Nesta terça-feira (29), o Ministério da Saúde
decidiu suspender a compra do imunizante após recomendação da
Controladoria-Geral da União.
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