Doria ameaça “agir” com governadores para barrar plano de redução de preços de combustíveis de Bolsonaro
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), fez
questão de se posicionar hoje sobre a proposta de Jair Bolsonaro (sem partido)
para reduzir o preço do combustível no Brasil. O tucano criticou o presidente
por querer mudar o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços).
Para Doria, isso é querer transferir responsabilidade para os estados e ameaçou unir os governadores contra proposta de Bolsonaro. Doria deu uma entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes para falar sobre covid-19. No final, ele admitiu que esperava ser perguntado sobre a proposta do presidente.
"Doria disse que a Petrobras promoveu, em 2020, 32 reajustes de diesel. A ANP (Agência Nacional de Petróleo) revelou que o preço médio do diesel subiu 7 semanas consecutivas do Brasil. A maior parte do preço do diesel é determinado pela Petrobras.
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O ICMS é responsável por uma pequena fatia. Aqui, no caso de São Paulo, é uma fatia de 13,3%. Não é cabível que o presidente queira vulnerabilizar o equilíbrio fiscal dos estados, transferindo a responsabilidade para os estados, pela eliminação ou redução do ICMS do combustível", opinou Doria.
Em nota a Petrobras desmentiu
A Petrobras (PETR3; PETR4) informou nesta sexta-feira que o preço de venda do diesel sofreu redução de 14% nas refinarias em 2020, de R$ 2,33 em janeiro para R$ 2,02 ao fim de dezembro. “Em lugar dos supostos ‘sucessivos aumentos’ ocorreu, de fato, redução de 14% no preço do diesel”, informou a petroleira em comunicado.
De acordo com o governador de São Paulo, "Bolsonaro tem mecanismos, no âmbito federal ou da Petrobras, para estabelecer o entendimento que julgar conveniente para redução do combustível sem penalizar estados". Por isso ele já conversou com outros governadores e ameaça "agir" contra a proposta de redução dos preços do combustíveis do presidente Bolsonaro. "Falei com vários governadores, não todos, mas estavam absolutamente contrários a essa proposta. Mais uma vez teremos que agir. E uma parcela considerável agirá conjuntamente para evitar este dano a estados", concluiu Doria. Proposta do presidente Bolsonaro decidiu que vai enviar ao Congresso, na semana que vem, um projeto de lei sugerindo uma "previsibilidade" para o ICMS relacionado a combustíveis.
O objetivo seria estimular a cobrança diretamente na saída do produto das refinarias, e não nos postos —o que pode impactar o preço cobrado ao consumidor final.
De acordo com o governo, as medidas estão sendo formulados com o intuito de "evitar a volatilidade" nos valores praticados pelos postos. Como o ICMS é um tributo estadual, o poder de decisão quanto a mudanças efetivas cabe às Assembleias Legislativas. A intenção do governo, portanto, é criar um mecanismo pelo qual governadores possam aderir a uma política única, que daria fim a oscilações nos preços, de acordo com as projeções.
FONTE: economia.uol.com.br/
Esse ditador sempre indo contra o Brasil. Fazendo essas babaries ele nao prejudica o Bolsonaro em nada mas sim o povo de São Paulo e se os demais aderir a ideia dele o Brasil ta ferrado. Urnas auditável e voces vao derreter na politica. Podem acreditar, nao adianta achar que nós vamos deixar cair no esquecimento poximo a eleição. Rede sociais faz lembrar de tudo.
ResponderExcluirPode agir calça apertada, adoraríamos ver o poder que vc acha que tem, vamos, dê o seu melhor kkkkkkkkk
ResponderExcluirEsse nazista tem que ir para o inferno logo... esse Doria lixo.
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