China mata 90 mil prisioneiros por ano para doação de órgãos, diz tribunal
Estudos que acabaram de ser concluído e divulgado
na última segunda-feira em Londres, Inglaterra, por um tribunal internacional
independente. Os levantamentos revelaram que a China está matando prisioneiros
para retirar seus órgãos. A maioria das vítimas são detidas do movimento
religioso chamado "Falun Gong".
Algumas investigações sobre o envolvendo o tráfico
internacional de órgãos humanos na China já havia sido denunciado e noticiado
pelo site "Opinião Critica". Mas agora o parlamento britânico
denuncia a extração forçada de órgãos sem anestesia.
"chineses que estão presos por causa da
maneira como buscam a Deus, ou adoram a Deus, e o governo chinês se sente
ameaçado por isso. Então eles estão matando esses prisioneiros e estão colhendo
seus órgãos internos para obter lucro", disse Gary Bauer, membro da
organização da Comissão dos EUA sobre Liberdade Religiosa Internacional.
A China diz que parou de recolher os órgãos de
prisioneiros executados há cerca de cinco anos, o governo afirmou ainda que as
alegações estão sendo usadas para propaganda política contra o país comunista.
Mas o tribunal da China sugere que a extração de órgãos ainda está acontecendo.
Em 26 de março desse ano, foi realizado um debate
intitulado “Extração forçada de órgãos de pessoas vivas na China” na Câmara do
Parlamento Britânico. Vários parlamentares de várias partes expressaram sua
raiva e preocupação com os crimes de extração forçada de órgãos, organizada
pelo Estado, na China.
Baseado em evidências, investigadores de direitos
humanos e o Tribunal da China, concluiu de modo unânime, em dizer que “foi
praticado a extração forçada de órgãos no país”.
Fonte: diarioonline.com.br
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