Apenas 205 de 702 agentes cubanos na Bolívia eram médicos
Governo interino da Bolívia diz que apenas 205 de
702 funcionários de missão cubana no país eram médicos.
Aníbal Cruz, ministro boliviano da Saúde, afirmou
que de 702 funcionários da parceria entre Cuba e Bolívia que foram analisados,
apenas 205 tinham formação em medicina.
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Cruz confirmou que os cubanos não eram pagos
pessoalmente. O dinheiro era recebido por duas pessoas que faziam parte da
missão e que deviam fazer o respectivo pagamento, de acordo com o jornal El
Deber.
A nova chanceler boliviana, Karen Longaric,
anunciou em 15 de novembro o rompimento das relações com a ditadura de Nicolás
Maduro, na Venezuela, e a saída de médicos cubanos do país.
No mesmo dia, a ditadura comunista em Havana
informou que estava encerrando sua missão médica na Bolívia, alegando que as
autoridades do governo interino estavam promovendo violência contra os
profissionais cubanos, registra o jornal Gazeta do Povo.
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