Assessor de Trump vê ‘oportunidade histórica’ e confirma visita a Bolsonaro
Conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca
diz que virá ao país 'preparar o terreno' para cooperação entre presidentes.
WASHINGTON - Conselheiro de Segurança Nacional da
Casa Branca e um dos principais assessores do presidente Donald Trump, John
Bolton disse que a eleição de Bolsonaro é uma “oportunidade histórica para o
Brasil e os Estados Unidos trabalharem juntos”:
— Na perspectiva dos EUA, vemos essa como uma
oportunidade histórica para o Brasil e para os Estados Unidos trabalharem
juntos em várias áreas como economia, segurança e outras — afirmou a repórteres
na Casa Branca.
Bolton disse que a conversa por telefone que
Bolsonaro e Trump tiveram na noite da eleição do brasileiro, após a divulgação
do resultado, foi “fora de série” e que a dupla “desenvolveu uma relação
pessoal mesmo à distância”.
Bolton reiterou que virá ao Brasil para se
encontrar com Jair Bolsonaro. Segundo ele, a reunião com Bolsonaro está
prevista para ocorrer aproveitando a vinda do integrante do governo americano à
América Latina para a cúpula do G-20, que começa na sexta-feira na Argentina.
O encontro tem o propósito, de acordo com Bolton,
de “preparar o terreno” para a cooperação entre Trump e Bolsonaro.
Figura bastante polêmica e conselheiro de Trump na
área de política externa, Bolton é conhecido por suas críticas ferrenhas a
países latino-americanos que têm governantes de esquerda, como Cuba e
Venezuela. Em discursos, já sinalizou o interesse dos EUA em fazer alianças com
o Brasil voltadas para segurança e economia.
Bolton já havia elogiado Bolsonaro após sua
eleição. Ele afirmou que a escolha do novo presidente era uma “boa sinalização”
no continente. Ao anunciar a nova política da Casa Branca para a América
Latina, em um discurso em Miami em 1º de novembro, comemorou a vitória do
candidato do PSL, confirmada dias antes pelas urnas do segundo turno, dizendo
que os EUA estavam "entusiasmados com a parceria com países como México,
Colômbia, Brasil e Argentina".
— As recentes eleições de líderes similares em
países-chave, incluindo Iván Duque na Colômbia, e Jair Bolsonaro no Brasil, são
sinais positivos para o futuro da região e demonstram um crescente compromisso
regional com os princípios do mercado livre, aberto e transparente e governança
responsável — disse o conselheiro, na ocasião.
No mesmo discurso, Bolton criticou "a troica
da tirania", referindo-se a Venezuela, Nicarágua e Cuba.
Bolton disse que a conversa por telefone que
Bolsonaro e Trump tiveram na noite da eleição do brasileiro, após a divulgação
do resultado, foi “fora de série” e que a dupla “desenvolveu uma relação
pessoal mesmo à distância”.
Bolton reiterou que virá ao Brasil para se
encontrar com Jair Bolsonaro. Segundo ele, a reunião com Bolsonaro está
prevista para ocorrer aproveitando a vinda do integrante do governo americano à
América Latina para a cúpula do G-20, que começa na sexta-feira na Argentina.
O encontro tem o propósito, de acordo com Bolton,
de “preparar o terreno” para a cooperação entre Trump e Bolsonaro.
Figura bastante polêmica e conselheiro de Trump na
área de política externa, Bolton é conhecido por suas críticas ferrenhas a
países latino-americanos que têm governantes de esquerda, como Cuba e
Venezuela. Em discursos, já sinalizou o interesse dos EUA em fazer alianças com
o Brasil voltadas para segurança e economia.
Bolton já havia elogiado Bolsonaro após sua
eleição. Ele afirmou que a escolha do novo presidente era uma “boa sinalização”
no continente. Ao anunciar a nova política da Casa Branca para a América
Latina, em um discurso em Miami em 1º de novembro, comemorou a vitória do
candidato do PSL, confirmada dias antes pelas urnas do segundo turno, dizendo
que os EUA estavam "entusiasmados com a parceria com países como México,
Colômbia, Brasil e Argentina".
— As recentes eleições de líderes similares em
países-chave, incluindo Iván Duque na Colômbia, e Jair Bolsonaro no Brasil, são
sinais positivos para o futuro da região e demonstram um crescente compromisso
regional com os princípios do mercado livre, aberto e transparente e governança
responsável — disse o conselheiro, na ocasião.
No mesmo discurso, Bolton criticou "a troica
da tirania", referindo-se a Venezuela, Nicarágua e Cuba.
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