Por que a imprensa persegue, mente e difama apenas Bolsonaro?
Com os últimos episódios protagonizados pela
imprensa brasileira, o leitor pergunta-se: qual a razão de tamanha
desinformação, manipulação, mentira, difamação, distorção dos fatos e
virulência apresentadas contra o único candidato que não faz parte do sistema
corrupto e atrasado que arrasou o Brasil?
A resposta é muito simples: todos que participam –
direta ou indiretamente desse sistema – querem manter tudo exatamente como
está, sem tirar nem pôr. Algumas vezes, podem até encenar briguinhas,
divergências, mas ao final, saem todos juntos, abraçados e prontos para o
próximo capítulo.
De alguns dias pra cá, a mídia nacional inundou seu
noticiário com matérias que somente o desespero poderia justificar. Beira-se ao
ridículo, à puerilidade. No entanto, em razão da ignorância que impera em
algumas partes e setores nacionais, é preciso sempre esclarecer, repetir algo
que seria absolutamente desnecessário, caso a ética e a imparcialidade fizessem
parte das redações dos jornais e revistas do país.
Obviamente, que a maior missão do jornalismo é
informar bem, de forma imparcial e séria. O bom jornalista pode e deve
confrontar pessoas públicas na perquirição da verdade dos fatos. Mas o que se
vê no Brasil, em período eleitoral, é a perseguição pura e simples. O ódio
ideológico, a seletividade marxista travestidos de “profissionalismo”.
O Brasil assistiu a deploráveis cenas jornalísticas
quando resolveram entrevistar o líder da corrida presidencial em sabatinas
televisivas. Os que pretendiam “desmascarar” o inquirido, foram os
desmascarados. Revelados em suas arrogâncias, parcialidades e falta de
compromisso com os ditames do bom jornalismo.
Após tais investidas, a sanha do ressentimento não
encontrou mais freio, mesmo após uma saraivada de críticas e do feitiço ter se
virado contra os feiticeiros. Publicaram reportagens insinuando que o referido
candidato à Presidência da República teria responsabilidade na “suspeita” morte
de um marginal que o assaltara, décadas atrás. Difamaram o nome do falecido pai
de Jair Bolsonaro, em pleno Dia dos Pais.
Requentaram uma “denúncia” velha,
dando conta que o candidato mantinha uma funcionária ‘fantasma’ para resolver
de suas pendências pessoais. Funcionária esta, que foi “flagrada” vendendo açaí
em uma lojinha humilde, numa comunidade pobre em Vila Histórica de Mambucaba, RJ.
Tudo já tinha sido exaustivamente explicado, repetido e provado, mas não se dão
jamais por satisfeitos, já que falta-lhes fato novo para acusarem o candidato
de ser desonesto, corrupto e de ser um destes políticos que não têm compromisso
com o país.
Inúmeros casos de corrupção e outros aparentes
ilícitos envolvem os candidatos da esquerda e, portanto, blindados, protegidos
pela mídia. Em uma breve consulta aos arquivos dos jornais encontramos querelas
sérias que jamais foram exploradas ou indagadas por nossos supimpas jornalistas
em suas sagas inquisitórias.
Em janeiro de 2014, por exemplo, o Jornal O GLOBO
noticiou que recursos do programa Minha Casa, Minha Vida, estes, da ordem de R$
89 milhões foram repassados para o braço urbano do MST, o MTST ( Movimento dos
Trabalhadores Sem Teto ), para construção de moradias em três estados: São
Paulo, Pernambuco e Goiás. Alguém saberia dizer se a imprensa fiscalizou – ou
tem fiscalizado – se o dinheiro público entregue está sendo utilizado de forma
correta?
O MTST é o movimento coordenado nacionalmente por
Guilherme Boulos, do PSOL, partido da extrema-esquerda, queridinho da mídia
nacional e festejado nas redações Brasil afora. O líder do movimento que invade
propriedade alheia, inclusive, responde a dois processos criminais que jamais
tornaram-se objeto de questionamento. O MTST é um movimento bacana que cobra
aluguel de brasileiros miseráveis que invadem prédios públicos e privados.
O presidenciável Geraldo Alckimin, por sua vez, é
citado em delações premiadas de processos criminais em curso; ganhou o
sugestivo apelido de “Santo”, na lista da corrupção da empreiteira Odebrecht; é
mencionado – juntamente com outros tucanos de alta plumagem – de ter ligação
com a farra com dinheiro público na construção do Rodoanel, em SP, e do desvio
de dinheiro da merenda infantil das escolas estaduais paulistas – que teve
denunciado o cunhado do ex-governador paulista, Paulo César Ribeiro. Na
investigação, Paulo César é apontado como o responsável por direcionar a
contratação da empresa Verdurama, que fornecia merenda ao estado de SP; Alckmim
responde por crime de responsabilidade fiscal e enriquecimento ilícito em Ação
Civil Pública proposta pelo Ministério Público, além de aparecer em outras
citações pouco republicanas. Entretanto, aos olhos da imprensa companheira,
tais fatos são desimportantes e o tucano nada possui que o desabone.
O presidiário mais famoso do país, o ex-presidente
Luís Inácio Lula da Silva, condenado por corrupção e lavagem de dinheiro,
político que responde a outros SEIS processos criminais é mencionado nas
redações dos jornais como um “potencial candidato”, como se contra ele nada
pesasse, ou como se o criminoso não estivesse preso, cumprindo pena. Por pura
fidelidade ideológica tratam um bandido como o mocinho vitimado pela justiça
implacável dos tiranos poderosos.
Poderíamos aqui, listarmos mais diversos casos
suspeitos envolvendo os políticos, que por ora disputam o cargo máximo do país.
A lista é enorme e não faz parte das pautas atuais de discussão na grande
mídia. Entretanto, a mui diligente imprensa brasileira só tem olhos, nariz,
boca e dedos apontados para seu desafeto Bolsonaro. O político que publicamente
teve a inaceitável “petulância“ de declarar que não pretende sustentar com
dinheiro público as redações viciadas em mortadela e caviar.
A cólera da mídia faz supor que, talvez, Jair
Bolsonaro esteja mais próximo da vitória do que se imagine. Daí a alucinada
sofreguidão para tentar convencer os eleitores brasileiros daquilo que o
ex-capitão do Exército nunca foi: um corrupto, um pária da política, já que ele
não é sócio do pouco seleto Clube do Jornalismo Camarada Nacional.
Até agora, a tentativa tem se mostrado um desastre
e tende a repetir aquilo que assistimos nos Estados Unidos: “a inexplicável
vitória de Trump”, para a mídia, é claro.
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