Após desarmar sua população Nicolás Maduro instalou a DITADURA na Venezuela e começou a assassinar seus opositores
Em todas as grandes ditaduras, uma coisa há em
comum: desarmamento civil. Nenhum tirano quer que o povo esteja fortemente
armado. Imagine o quão difícil seria para um homem implementar um regime
totalitário dentro de uma sociedade em que todas as pessoas ou, ao menos, uma
maior parte deles tivesse não apenas o poder de ter armas mas também a
capacidade para usá-las, como na Suíça… Daria muito trabalho, talvez nem fosse
possível.
É por esta razão que a Venezuela seguiu a cartilha
e trabalhou nisso. O regime de Chávez fez o que todos os tiranos fizeram:
desarmou a população e, depois, tirou aos poucos as demais liberdades. Como
dizia Friedrich Hayek, “A liberdade não se perde de uma vez, mas em fatias,
como se corta um salame.”
Agora fica muito mais fácil para o ditador Maduro
manter seu poder, basta que ele use o exército bolivariano contra a população.
Quem se rebela, morre. Nos últimos meses nem se sabe ao certo quantas pessoas
foram assassinadas pela ditadura socialista venezuelana, mas sabe-se que foram
muitas. Opositores políticos têm sido perseguidos, caçados e até mesmo
assassinados em emboscadas.
Era esse o propósito do PT no Brasil. Embora o
desarmamento tenha sido posto em prática ainda nos tempos do governo FHC, foi
com Lula que a lei realmente se tornou agressiva à população. Hoje, ter um
simples revolver no Brasil é algo que beira o impossível, e portá-lo é, de
fato, totalmente impossível para um civil. Naturalmente, a bandidagem não se
importa muito com isso, é assim que traficantes têm fuzis enquanto policiais
trabalham com pistolas da Taurus e cidadãos se limitam a aprender golpes de Jiu
Jitsu.
Uma frase muito popular diz que controle de armas
não tem nada a ver com armas, tem a ver com controle. Outra frase miuto
conhecida, atribuída a Benjamin Franklin, diz: “Quando todas as armas forem de
propriedade do governo, este decidirá de que são as outras propriedades.”
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