Crivella corta quase R$ 50 milhões de verbas publicitárias da Globo
O jornal "O Globo" promove uma campanha
feroz contra o prefeito do Rio Marcelo Crivella. Seria louvável se o objetivo
fosse apenas a busca insaciável pela verdade dos fatos, a fiscalização
impiedosa do poder, afinal, como dizia Millôr Fernandes, "jornalismo é
oposição, o resto é armazém de secos e molhados". Esse é o problema. Não
se trata de rigor jornalístico e, sim, do "armazém de secos e
molhados".
Vamos prestar atenção em alguns números: em 2009,
quando assumiu a prefeitura do Rio, Eduardo Paes aumentou a verba publicitária
de R$ 650 mil para R$ 29 milhões, ou seja, inacreditáveis 4.432% a mais. Antes
do fim do mandato, essa verba já era de R$ 150 milhões. O maior beneficiado por
essa generosidade com o dinheiro do contribuinte carioca era, naturalmente, o
grupo Globo. Em 2015, os veículos da família Marinho enchiam os cofres com R$
23 milhões de verba publicitária, mas o dinheiro parrudo - R$ 132 milhões -
vinha dos acordos firmados entre a Prefeitura e a Fundação Roberto Marinho e o
Infoglobo.
Quando sucedeu Eduardo Paes, Crivella acabou com a
farra. E começou a dar ao grupo Globo o mesmo tratamento dispensado aos outros
veículos de comunicação. Com isso, o conglomerado de comunicação perdeu quase
R$ 50 milhões de receita no ano passado. É desnecessário ressaltar que o
prefeito fez apenas o que se espera de um gestor, mas os Marinhos não pensam
assim. Não estão acostumados à concorrência. Está na gênese da empresa.
É importante lembrar aqui que antes do golpe de
1964, o jornal "O Globo" era insignificante no cenário nacional.
Importantes mesmo eram o "Estado de S. Paulo" e o "Correio da
Manhã". Fundada em 26 de abril de 1965, a Globo só se tornou a Globo de
hoje graças a um acordo com a Time-Life americana ( que gerou uma CPI no
Congresso) e, principalmente, pelo apoio dos governos militares. O que Roberto
Marinho deu em troca qualquer manifestante que ocupa as ruas desde os anos de
chumbo sabe de cor e salteado.
Ao cortar as regalias do grupo Globo, Crivella
ganhou um inimigo perverso. O mesmo inimigo que tentou derrubar Leonel Brizola,
mesmo antes de ele assumir em 1982, ao divulgar os números fraudados da
Proconsult. No poder, Brizola enfrentou bravamente a Globo, mas até hoje paga
por isso ao ter seu nome associado, por exemplo, aos "arrastões",
prática de crime comum nas praias cariocas desde que o Rio é Rio, mas que os
veículos dos Marinhos garantiam que era culpa dele.
A bem da verdade, é preciso reconhecer que o grupo
Globo ama e odeia com o mesmo furor. Assim como é cruel com os adversários
políticos, é até servil com aqueles de quem precisa. Foi assim com Sérgio
Cabral e está sendo assim com Eduardo Paes. Em 2011, por exemplo, o então secretário
de Segurança do Estado do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, recebeu do
jornal "O Globo" o Prêmio Faz Diferença de Personalidade do Ano.
A tal Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) já era
vista por todos os especialistas sérios como um engodo, mas isso não
interessava. O que importava era bajular o governador. Durante todo o período
em que esteve à frente da maior quadrilha que o Estado do Rio de Janeiro
conheceu, Sérgio Cabral teve o tapete vermelho estendido nos corredores
globais. Sua administração apodrecia sob todos os aspectos, mas a amizade com
os Marinhos causava uma cegueira seletiva nas redações.
Hoje, o protegido da vez é Eduardo Paes. O
ex-prefeito, como os números revelaram lá em cima, é credor de tamanho apreço.
Recebeu e recebe tratamento diferenciado. Nada de reportagens sobre as
denúncias de propina pela construção da Transcarioca e da recuperação das
bacias de Jacarepaguá e da Barra da Tijuca. A gigantesca e mal gasta dinheirama
aplicada no Parque Olímpico também merece igual silêncio. Qualquer estagiário
de O Globo sabe que só pelo fato de ser unha e carne de Cabral, deveria ter seu
passado esquadrinhado, sobretudo agora que quer governar o estado do Rio de
Janeiro.
Por que os desmandos de Eduardo Paes não são
investigados? Por que o grupo Globo não moveu contra Cabral toda a fúria dos
seus intrépidos repórteres? Por que a sanha persecutória só vale contra
Crivella, Brizola e outros que foram derrotados pelo caminho, como os
ex-ministros Abi-Ackel e Alceni Guerra?
As respostas, talvez, estejam no armazém de secos e
molhados.
A Imprensa (MAIORIA) Comunista Antissemita no Brasil.
ResponderExcluirÉ o CANCRO LETAL (CÂNCER ORAL) fonte de traição da Pátria e da Nação;
Covil dos Malditos Comunistas Terroristas Genocidas da Nação.
Concebe o mal e dar à luz a iniquidade de toda sorte destruindo a Nação do Brasil.
A Imprensa (MAIORIA) Diabólica inspirada e excitada por casta de Demônios…
“General pede ao presidente que Batalhões estão preparados para eliminar ratos de Brasília … General manda recado ao presidente Bolsonaro afirmando que tem vários Batalhões inclusive o dele apenas aguardando um telefone dele presidente para eliminar os ratos de Brasília que estão atrapalhando o Brasil.” (Fonte: https://youtu.be/t_GTXs7xXNs שָלֹום עליכם
Tomara seja verdade, eu vivi a época de 64 à 85 melhor época do Brasil. Não existiam narco-traficantes ou se existiam eram poucos ladrões muito pouco até os gatos eram mais comportados a gente podia andar nas ruas a qualquer hora da noite e nada acontecia. Hoje à gente tem que ficar trancado em casa.
ResponderExcluirConcordo em número gênero e grau com os comentários acima. morte a GLOBOLIXO.
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