Fazenda atacada pelo MST tem todos os tratores e carros queimados e explodidos com dinamite
Proprietários e funcionários de uma fazenda no
município de Santa Helena de Goiás (GO) passaram por uma situação de apuros
nesta quinta-feira.
Com o local ocupado por um agrupamento de
integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e uma
reintegração de posse em vias de ser cumprida, a situação no local saiu do
controle durante a noite e funcionários foram feitos de reféns, além de
maquinários terem sido destruídos.
Janaína Passos Queiroz, coproprietária da fazenda,
conta que a primeira ocupação realizada pelo grupo ocorreu em 23 de agosto do
ano passado. “Nossa fazenda fornece cana para uma usina da região e, por isso,
eles alegam que a fazenda pertence a essa usina”, relata.
Na época, ela e o marido, Marcio Antônio de
Oliveira, juntaram documentações e entraram com processo para que fosse feita a
desocupação. Em 1º de outubro ela foi realizada.
Na ocasião, 700 pessoas deixaram a propriedade após
a chegada de policiais militares, com homens da Tropa de Choque e da Cavalaria.
Apesar do efetivo, todos saíram pacificamente depois de conversarem com um
negociador. Mas, a situação não se manteve por muito tempo. “A última barraca
foi retirada por volta das 22h. No dia seguinte eles estavam de volta”, relata
Janaína.
Ela declara que resolveu esperar que passasse o
período de fim de ano para, mais uma vez, entrar com o pedido de reintegração
de posse. Novamente o pedido foi acatado pela Justiça e as tropas policiais se
deslocaram até o local na última quarta-feira.
“O negociador foi lá e eles prometeram que sairiam
pacificamente, sem causar danos à fazenda, aos funcionários ou aos moradores”,
conta Janaína. “Eles, inclusive, assinaram um documento atestando isso.”
Com os papéis assinados e a presença da polícia, a
previsão era de que até o dia 23 a ordem judicial fosse cumprida sem maiores
problemas. Mas não foi isso que aconteceu.
“Quando foi por volta das 18h, o gerente da fazenda
ligou e pediu socorro. Eles pegaram quatro funcionários como reféns e puseram
fogo no maquinário”, conta. Ela [Janaína Passos] responsabiliza o consumo de
álcool pelo ocorrido. “Eles sabiam que iam ter que sair e ficaram bebendo o dia
inteiro. Talvez tenham criado coragem, não sei. Mas deu nisso”, lamenta.
O prejuízo ainda não foi contabilizado, mas a
produtora ressalta que foi “grande”. Tratores e parte da lavoura foram
destruídos. Ninguém ficou ferido.
Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Militar
(PM), quatro pessoas teriam cometido o ato, mas ainda não foram presas. Segundo
a corporação, a situação no local segue tranquila e a desocupação deve ser
encerrada, conforme o previsto, até quarta-feira.
SE O POVO FOR PRA RUA REIVINDICAR ALGUMA COISA A POLICIA ACABA COM A MANIFESTAÇÃO NA PORRADA MAS O MST PODE DESTRUIR PATRIMÔNIO QUE A POLICIA NADA FAZ. QUE PAIS É ESSE???????????
ResponderExcluirEles tem que ser presos e pagar todos os prejuízos é essa organização criminosa tem que ser tratada como terrorista eles causam terror onde passam eu tenho nojo dessa raça o lula e ó pt devem tá por trás de tudo isso é só investigar isso
ResponderExcluirBolsonaro já em 2018