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Ex-diretor da Estatal Petrobrás diz que líder do PT no Senado recebeu R$ 1 milhão em propina

O Senador Humberto Costa  (PT-PE) que é líder do PT, recebeu a propina de R$ 1 milhão do esquema de corrupção na Petrobrás para gastar em sua campanha em 2010, segundo afirmativa do ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto em um dos suas citações da delação premiada.
O senador  petista faz parte de  uma extensa lista de políticos acusados pelo ex-diretor da Petrobrás em sua  delação por meio da qual espera ter sua pena reduzida. 
Os depoimentos sigilosos, já vieram à tona muitos outros nomes de supostos beneficiários de dinheiro de propina dos contratos da Petrobrás, como Gleisi Hoffmann ex-ministra da Casa Civil, também do PT, o do ex-senador, já morto, Sérgio Guerra, do PSDB, e o do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, do PSB, que também já morreu. 

Gleisi e Campos teriam recebido o dinheiro, por meio de intermediários, para campanhas políticas. No caso de Guerra foi feito para abafar todas as investigações de uma CPI referente a Petrobrás instalada no Congresso no ano de 2009. Gleisi, o PSDB e o PSB negaram que recebeu propinas, também negou o líder do PT no Senado.
Empresário. No caso de Humberto Costa,  ex-diretor da Petrobrás disse que o dinheiro foi solicitado pelo empresário Mário Barbosa Beltrão, que é um amigo de infância do petista e presidente da Associação das Empresas do Estado de Pernambuco.
Paulo Roberto Costa falou que a propina saiu da cota de 1% do PP (Partido Progressista),pois tinha o controle político da diretoria de Abastecimento da Empresa. 
Ainda segundo o ex-diretor, outras unidades da companhia foram loteadas para o PT (Serviços) e o PMDB (Internacional). Cada diretoria arrecadava 1% de cada grande contrato. 

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